Vereador Gérson Cardoso apresentará lei de combate ao nepotismo em todos os graus dos Poderes Executivo e Legislativo
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
O vereador Gérson Cardoso Nunes concedeu entrevista a Rádio Liberdade nesta manhã para falar sobre nepotismo. No começo da tarde, Canguçu On Line entrou em contato com o advogado, que acaba de assumir uma vaga na Câmara de Vereadores, para conversar sobre o assunto. Gérson afirmou que, logo mais, às 18h, durante a primeira sessão ordinária da Câmara de Vereadores em 2009, apresentará projeto de lei que proíbe a prática do nepotismo em todos os graus dos Poderes Executivo e Legislativo.
O assunto gerou polêmica após o anúncio do secretariado do segundo mandato do Governo Cássio, na quinta-feira (1º): a esposa do prefeito, Mara Portantiolo Mota, foi mantida na Secretaria de Bem-Estar Social e Cidadania, e José Victor Eslabão, marido da vice-prefeita Mariza Eslabão, deixou o setor de eletrificação rural para assumir a Secretaria de Cultura e Esporte. De acordo com Gérson Cardoso, esta situação ainda é permitida devido a lei municipal aprovada pelo Superior Tribunal Federal em 2008. Contudo, ele classifica a medida como “um atentado contra o artigo 37 da Constituição”.
Como o vereador petista compõe a bancada de oposição, formada por menor número na Câmara de Vereadores, Canguçu On Line perguntou sobre as chances do projeto de lei ir adiante após a sessão de logo mais. Sem pestanejar, ele respondeu: “é uma opinião pessoal, não cheguei a conversar com ninguém, mas acho que alguns vereadores da situação votarão a nosso favor neste projeto”, declarou.
As informações são do Portal Canguçu Online.
O assunto gerou polêmica após o anúncio do secretariado do segundo mandato do Governo Cássio, na quinta-feira (1º): a esposa do prefeito, Mara Portantiolo Mota, foi mantida na Secretaria de Bem-Estar Social e Cidadania, e José Victor Eslabão, marido da vice-prefeita Mariza Eslabão, deixou o setor de eletrificação rural para assumir a Secretaria de Cultura e Esporte. De acordo com Gérson Cardoso, esta situação ainda é permitida devido a lei municipal aprovada pelo Superior Tribunal Federal em 2008. Contudo, ele classifica a medida como “um atentado contra o artigo 37 da Constituição”.
Como o vereador petista compõe a bancada de oposição, formada por menor número na Câmara de Vereadores, Canguçu On Line perguntou sobre as chances do projeto de lei ir adiante após a sessão de logo mais. Sem pestanejar, ele respondeu: “é uma opinião pessoal, não cheguei a conversar com ninguém, mas acho que alguns vereadores da situação votarão a nosso favor neste projeto”, declarou.
As informações são do Portal Canguçu Online.
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