Assembléia rejeitará compra de mais um avião, diz Villaverde
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Após contatar, durante esta semana, parlamentares de vários partidos, o deputado Adão Villaverde (PT) não tem a menor dúvida de que a maioria rejeitará a idéia da governadora remanejar recursos orçamentários para comprar um outro avião para o governo gaúcho. Autor de requerimento protocolado junto à Comissão de Finanças, Planejamento, Fiscalização e Controle (da qual é titular e onde é discutido o orçamento do Estado antes de ir à votação em plenário) reivindicando audiência pública para discutir a realocação de verbas orçamentárias, Villaverde argumenta que, neste momento, a aquisição é desnecessária e inadequada.
"Não é necessário comprar um novo avião porque o governo possui outra aeronave em plenas condições", diz ele. "E não é adequado porque o Estado, segundo o próprio Executivo, tem sérias dificuldades financeiras, alegadas para não cumprir, por exemplo, o piso nacional dos professores e o repasse de recursos constitucionais para educação e saúde".
Para Villaverde, "afora ter que realocar recursos, que seguramente serão retirados de áreas importantes, o governo não está levando em conta o custo elevado de manutenção de uma aeronave do porte e das pretensões que o Executivo está buscando".
A idéia de Villaverde é convencer todos os deputados para que o Parlamento não autorize a governadora a remanejar os recursos. "Pela repercussão negativa e pelos apelos da sociedade gaúcha que tem chegado a mim, vou continuar me empenhando junto aos outros 54 deputados do Legislativo gaúcho, incluindo, portanto, a base do governo, para que tenham sensibilidade e rejeitem qualquer hipótese do Parlamento chancelar esta recomposição de verbas, desrespeitando o que já foi aprovado no Orçamento", diz Villaverde.
Por André Pereira.
"Não é necessário comprar um novo avião porque o governo possui outra aeronave em plenas condições", diz ele. "E não é adequado porque o Estado, segundo o próprio Executivo, tem sérias dificuldades financeiras, alegadas para não cumprir, por exemplo, o piso nacional dos professores e o repasse de recursos constitucionais para educação e saúde".
Para Villaverde, "afora ter que realocar recursos, que seguramente serão retirados de áreas importantes, o governo não está levando em conta o custo elevado de manutenção de uma aeronave do porte e das pretensões que o Executivo está buscando".
A idéia de Villaverde é convencer todos os deputados para que o Parlamento não autorize a governadora a remanejar os recursos. "Pela repercussão negativa e pelos apelos da sociedade gaúcha que tem chegado a mim, vou continuar me empenhando junto aos outros 54 deputados do Legislativo gaúcho, incluindo, portanto, a base do governo, para que tenham sensibilidade e rejeitem qualquer hipótese do Parlamento chancelar esta recomposição de verbas, desrespeitando o que já foi aprovado no Orçamento", diz Villaverde.
Por André Pereira.
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