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Informativo Dep. Est. Elvino Bohn Gass

quarta-feira, 10 de março de 2010

Agora, Mariza Abreu critica política salarial do governo Yeda

Para os empresários instalados nos gabinetes da Federasul e Fiergs, a grande estrela do secretariado de Yeda Crusius foi, sem dúvida, a professora Mariza Abreu. Nem o secretário Aod Cunha recebeu tantos elogios do empresariado gaúcho, como ela. Gerdau e seus colegas escreveram diversos artigos elogiosos àa politica educacional implantada pela ex-secretária.. É bom recordar que todos os projetos relacionados com o arrocho salarial imposto ao magistério neste governo foram avalizados pelo alto empresariado gaúcho, inclusive com notas no jornais de apoio à “política do déficit zero”.

Na discussão sobre implantação do piso nacional, a governadora Yeda Crusius, a ex-secretária Mariza Abreu e o grande empresariado estavam juntos na luta para derrubar uma conquista histórica do magistério brasileiro. Isto não aconteceu no século passado. Foi em 2009.

O que aprender com o caso Eliseu

A notícia do dia dá conta de que a polícia teria esclarecido, embora ainda não tenha solucionado (afinal, os matadores seguem em lugar incerto) o rumoroso caso do assassinato de Eliseu Santos. Ao contrário do que muita gente suspeitava – o autor deste post, inclusive –o crime parece que não teve mesmo conotação política. Lição um: não tomar o todo pela aparência da parte.

Contudo, antes que se ouça o depoimento dos supostos matadores, melhor não dizer mais nada. Quem já andou pelas delegacias da vida sabe de gente que assumiu um homicídio, contou detalhes do fato e, tempos depois, alegou que só o fez porque fora torturado ou porque tivera a família ameaçada.

Que não se tome estas palavras como suposição do que está acontecendo com o caso Eliseu. Mas que se leve em conta a sabedoria popular quando ela ensina que “prudência e canja de galinha não fazem mal a ninguém.” Até porque a mesma sabedoria se consolida neste episódio quando lembra que “não existe crime perfeito; existe crime mal investigado”.

Mineiros x Paulistas

Editorial do jornal O Estado de Minas, intitulado “Minas a reboque, não!”, envia recado à direção nacional do PSDB: Aécio não será vice de Serra. Na mesma edição, o próprio governador mineiro afirma, citando Tancredo Neves: “não adianta empurrar!”. A íntegra do editorial:Indignação. É com esse sentimento que os mineiros repelem a arrogância de lideranças políticas que, temerosas do fracasso a que foram levados por seus próprios erros de avaliação, pretendem dispor do sucesso e do reconhecimento nacional construído pelo governador Aécio Neves. Pior. Fazem parecer obrigação do líder mineiro, a quem há pouco negaram espaço e voz, cumprir papel secundário, apenas para injetar ânimo e simpatia à chapa que insistem ser liderada pelo governador de São Paulo, José Serra, competente e líder das pesquisas de intenção de votos até então.

Na prefeitura de Fogaça, 2010 não começou

Paulo Muzell
Em 2009, primeiro ano de um segundo período de governo, as desculpas pelo muito que não foi feito foram a queda da receita, conseqüência da crise de 2008 e os ajustes decorrentes de mudanças de equipes, ajustes normais no início de uma administração. A receita própria da Prefeitura realmente diminuiu, mas as principais transferências (SUS, IPVA) e os empréstimos aumentaram, o que em parte torna nula a desculpa oficial. E depois, convenhamos, é difícil - impossível, na verdade - explicar por que quase dois terços dos projetos e ações previstas para 2009 não tenham sido realizados e que só tenham sido efetivamente aplicados um terço dos investimentos previstos na lei orçamentária.

Em 2010, ano eleitoral, Fogaça candidato, esperava-se uma reação, uma melhora, por pequena que fosse. A crise foi superada, a economia reage e com ela a receita; equipes já montadas, ajustes feitos, há plenas condições para o começo “da desejada e esperada recuperação”. Ledo engano, os fatos e os números mostram que “tudo permanece como dantes no quartel de Abrantes”: uma enorme pasmaceira!

Bohn Gass: com Yeda, mais um ano será perdido

As alterações impostas pelo governo Yeda – enturmação, multiseriação, desmonte de turmas e desativação de escolas – associadas aos baixos investimentos na educação, à falta de planejamento para suprir falta de professores e ao arrocho salarial imposto aos funcionários não autorizam qualquer otimismo em relação ao ano letivo que se inicia no Estado. A opinião é do líder da bancada do PT, deputado Elvino Bohn Gass, que tem recebido manifestações de inconformidade de comunidades estudantis de várias regiões do Estado. "Continuam as escolas de lata em lugar de salas de aula de verdade, continua a intransigência do governo em relação às reivindicações do magistério e em muitos lugares, continua a falta de professores. Ou seja, permanece a falta de perspectiva de uma melhoria na qualidade do ensino da rede estadual. Lamentavelmente".

Conselho Comunitário pode ser elo permanente entre população e UFFS

A manutenção da participação dos movimentos sociais nas decisões institucionais e pedagógicas e a necessidade de associar pesquisa e extensão universitária a realidade regional foram os principais pontos levantados pelas centenas de lideranças das regiões Fronteira Noroeste, Missoes e Celeiro que participaram do 1º SEMINÁRIO DE INTERAÇÃO ENTRE UNIVERSIDADE E COMUNIDADE: A UFFS E O DESENVOLVIMENTO REGIONAL, realizado na quarta-feira, 3 de marco, em Cerro Largo. "A nossa Universidade precisa ter pesquisa que sirva para a vida do povo, sejam estes índios, agricultores, jovens, assentados, etc. E os projetos de extensão devem ser originados desta pesquisa" , sugeriu Jeferson Fernandes, representante do Fórum Macro-missioneiro.

As manifestações vão ao encontro de uma das principais propostas apresentadas pela Universidade: a criação de um Conselho Comunitário, através do qual serão tomadas as decisões da instituição . Segundo o professor Antonio Inácio Andrioli, diretor do campus missioneiro, a ideia é manter o caráter democrático e participativo que permeou o processo de implantação da mesma. "É a primeira vez que uma universidade debate os próprios rumos com a população antes mesmo de as aulas começarem`, frisou, lembrando que as atividades na UFFS iniciam-se em 29 de março próximo.

do Informativo do Dep. Est. Elvino Bohn Gass.

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