CPERS/Sindicato denuncia que pacote de Yeda é enganoso
terça-feira, 17 de novembro de 2009
A direção do CPERS/Sindicato publicou nota no site da entidade denunciando que as medidas anunciadas no pacote da governadora Yeda Crusius são enganosas, não garantem reajuste, desmontam as carreiras da categoria e postergam a aplicação do Piso Salarial Nacional. Além disso, ameaçam a qualidade da educação pública com a adoção do crtiério da meritocracia. Os professores pedem o apoio da sociedade para evitar que o projeto seja aprovado pela Assembleia Legislativa e realizam assembleia geral na próxima sexta-feira (20), a partir das 13h30, no Gigantinho. Confira a nota na íntegra:
Alerta: o pacote de Yeda é enganoso
Yeda tem ameaçado os educadores desde que assumiu o governo, com uma política educacional ditada pelos interesses dos empresários, que não melhora a qualidade da educação pública no Rio Grande do Sul.
Diante disso, o CPERS/Sindicato se dirige ao povo gaúcho para solicitar o apoio na defesa dos direitos de uma categoria, cujos vencimentos estão entre os mais baixos do funcionalismo público estadual.
As medidas anunciadas no pacote do governo são enganosas. Veja:
• Os projetos não concedem qualquer reajuste salarial e têm como única finalidade desmontar as carreiras da categoria;
• o governo se recusa a aplicar o Piso Salarial Nacional como vencimento básico do Plano de Carreira;
• o governo quer implantar a meritocracia, gerando queda na qualidade no ensino e, consequentemente, a exclusão social;
• os educadores estão com os salários congelados há três anos;
• a proposta exclui os funcionários de escola, os professores com curso superior e congela o salário dos aposentados, rompendo com a paridade salarial entre ativos e inativos;
• um governo que destrói os serviços públicos e é acusado de chefiar uma “quadrilha criminosa”, não tem crédito quando diz que “valoriza o serviço público”.
O CPERS/Sindicato reafirma seu compromisso com a defesa da escola pública e de qualidade.
Só a pressão sobre o governo e os deputados poderá evitar uma greve da categoria neste final de ano.
20 DE NOVEMBRO, 13H30, NO GIGANTINHO, ASSEMBLEIA GERAL DO CPERS. PARTICIPE!
Por CPERS/Sindicato.
Alerta: o pacote de Yeda é enganoso
Yeda tem ameaçado os educadores desde que assumiu o governo, com uma política educacional ditada pelos interesses dos empresários, que não melhora a qualidade da educação pública no Rio Grande do Sul.
Diante disso, o CPERS/Sindicato se dirige ao povo gaúcho para solicitar o apoio na defesa dos direitos de uma categoria, cujos vencimentos estão entre os mais baixos do funcionalismo público estadual.
As medidas anunciadas no pacote do governo são enganosas. Veja:
• Os projetos não concedem qualquer reajuste salarial e têm como única finalidade desmontar as carreiras da categoria;
• o governo se recusa a aplicar o Piso Salarial Nacional como vencimento básico do Plano de Carreira;
• o governo quer implantar a meritocracia, gerando queda na qualidade no ensino e, consequentemente, a exclusão social;
• os educadores estão com os salários congelados há três anos;
• a proposta exclui os funcionários de escola, os professores com curso superior e congela o salário dos aposentados, rompendo com a paridade salarial entre ativos e inativos;
• um governo que destrói os serviços públicos e é acusado de chefiar uma “quadrilha criminosa”, não tem crédito quando diz que “valoriza o serviço público”.
O CPERS/Sindicato reafirma seu compromisso com a defesa da escola pública e de qualidade.
Só a pressão sobre o governo e os deputados poderá evitar uma greve da categoria neste final de ano.
20 DE NOVEMBRO, 13H30, NO GIGANTINHO, ASSEMBLEIA GERAL DO CPERS. PARTICIPE!
Por CPERS/Sindicato.
1 comentários:
Eu sou professor e estou sofrendo na pele os efeitos do governo yeda. Vou pensar muito bem no meu voto a deputado estadual. As vezes não adianta votar em gente da terra. Quando chegam lá, esquecem da terrinha. Os meus alunos em conversas particulares vou pedir para não votarem, explicando tudo o que esse governo fez pela educação juntamente com alguns deputados;
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